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Então Você Err4...

Então você erra. Um erro bobo, nada demais, só um tropeço no meio da estrada, só um erro qualquer que todos poderiam cometer. E nesse erro se cai um peso mortal, como se você tivesse torturado alguém até a morte. Pesam a sua consciência como se você fosse o pior ser existente na face da terra. E por quê? Porque é mais fácil rir de quem caiu do que ajudar a pessoa a se levantar, é mais fácil apontar o dedo ao contrário de compreender e ajudar, é mais fácil virar as costas do que acolher e escutar. Hoje você errou, eu errei. Nem precisei citar qual foi o erro, você mesmo sabe qual foi o seu e eu sei o meu. O ser humano é falho, todos são falhos, então as perguntas que ficam são: Para que motivo vai sentar no lugar de juiz e julgar alguém sendo que você comete os mesmos erros ou até erros piores que o outro e por quê não acolher ao invés de desprezar?

Metamorfose

   Quando Raul Seixas diz em sua canção "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo", me faz pensar no quão bom é poder ser diferente.    Quando se tinha um pensamento enrijecido e depois o tonar mais flexível com uma visão mais estruturada da qual se adquire com o amadurecimento e crescimento pessoal, mais adequado até para a própria compreensão do eu, conseguimos enxergar com perfeição a imperfeição de nós mesmos. a partir disso, nos tornamos mais humanizados e compreensíveis com situações ambivalentes. Dessa forma, tendo a oportunidade de voltar atrás de certas opiniões, dilemas e posicionamentos que possuíamos podendo rever e redirecionar todo um percurso que promoverá a progressão pessoal que influenciará no contexto social.

O QUE VEM DEPOIS...

Era uma Sexta-Feira, pouco depois da meia noite, fui para o quarto e deitei. Minha mente só estava querendo apagar, eu só queria me acabar, por um fim em tudo. Então cruzei a linha.  Eu estava decidido a cruzar a linha, e eu cruzei. Com as cartelas de remédios, água sanitária e gilete dei o primeiro passo. Antes disso liguei para quem eu pensava ser a pessoa em quem eu mais confiaria na vida, pedi para ela uma luz, contei o que estava panejando fazer e ainda assim ela achava ser uma brincadeira, um drama adolescente qualquer. Depois de cruzar, me vi caindo em um buraco sem fim, como aqueles sonhos que temos de estar caindo em algum lugar, mas esse não era um sonho, era real, e aquilo que pensei que fosse sentir, de ser aliviado de tudo o que me atormentava, não aconteceu. Um medo me cercava, um frio e uma agonia era o que me fazia companhia enquanto eu só me perguntava "o que vem agora?" "o que vai acontecer depois?" Fui levado para o hospital, os médicos ques